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Roberto Brum, o jogador "Pastor do Santos" em entrevista, confira

Roberto Brum, 30 anos, é um jogador discreto em campo. Chega firme nos adversários, cede poucos espaços, é incansável na marcação. Fora de campo, esse fluminense de São Gonçalo é o oposto, como já pôde ser atestado em sua apresentação no Santos, há cerca de um ano, quando comparou a situação do clube com a de uma águia e virou sucesso no Youtube. Desde então, o volante coleciona declarações engraçadas e cheias de bom humor.

Nesta entrevista exclusiva concedida ao Terra, no CT Rei Pelé, Roberto Brum não foi diferente. O volante santista cantou, fez piadas, imitou Romário, contou aventuras com Roger nos tempos dos juniores do Fluminense e relatou histórias engraçadas envolvendo Parreira e sua passagem pelo Coritiba.

Roberto Brum, evangélico fervoroso, chegou acompanhado de dois colegas de religião. Em uma mão, um cd de música gospel. Na outra, um óleo de igreja para ungir as pessoas no culto. Em quase uma hora de entrevista, a palavra Deus foi pronunciada mais de 20 vezes por Brum, chamado de pastor pelos companheiros de clube.

Nesta primeira parte da entrevista, Roberto Brum fala de como vem ajudando na recuperação de Pato Rouco, um morador de rua famoso nos arredores da Vila Belmiro. Pede, também, mais paz para Fábio Costa.

Confira a primeira parte da entrevista com Roberto Brum:

Terra – Você é um cara muito espontâneo. Acha que falta isso no meio do futebol?
Roberto Brum – Não é fácil falar em público. Às vezes, o jogador é espontâneo no dia a dia e, quando chega nos microfones, fica acanhado. Principalmente os mais jovens.
Me lembro que a primeira vez que fui até um programa de televisão, tremia muito. Até porque me pediram nos bastidores para que eu falasse mal do meu treinador na época, que era o Parreira. E ele era tudo pra gente: botou salários em dia, fez pré-temporada na Espanha, conseguiu musculação do bolso dele. Fez tudo. Então eu tremia da cabeça aos pés.

Terra – E como acabou sendo o programa?
Brum – Quando me perguntaram se ele era tudo de ruim, eu neguei. Disse que não, que ele era tudo de bom. Ali já apontava que minhas entrevistas dariam repercussão (risos). O Parreira até depois me deixou recado no celular agradecendo e eu fiquei muito emocionado, tinha só 19 anos.
Você tem que ser espontâneo e sincero, não forçar nada. A pessoa tem que chegar aqui e falar o que ela sente, o que ela acha. Não posso passar uma imagem que não é minha. Às vezes falta isso, sim.

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Terra – Mas esse teu jeito tá te trouxe problemas?
Brum – Esse caso mesmo, do Parreira, não deixa de ser. Mas eu tive problemas por falta de sabedoria, quando mais jovem, de não saber falar as coisas na hora certa.

Terra – Teve algum caso que você se lembre?
Brum – Um jogo no Maracanã, entre Fluminense e Coritiba e eu já estava no Coxa, com o Romário do outro lado. Estava 1 a 0 para a gente, botando o Flu na roda, dominando o jogo.
Aí perguntei ao árbitro quando tempo faltava e ele me respondeu que cinco minutos. Aí pensei: “Vou cair no campo, ganhar um minuto. Aí entra um volante com sangue novo e acabou o jogo”. Então caí no chão, fiz aquela cena, rodei pra lá e rodei pra cá (cai na gargalhada). Já estava saindo, atrás do gol, e veio um jornalista de Curitiba, que estava por lá cobrindo o jogo.
Aí ele perguntou: “Brum, então, o que houve?”. Então eu respondi: “Saí pra dar o bicho pro meu companheiro, o jogo já tá no papo”. Mas aí, quando falei isso, só escutei o Maracanã gritando. Olhei para o jogo, e foi na mesma hora, e o baixinho comemorando, com a língua pra fora (Brum imita Romário). Fui pensando: “Pra quê fui falar isso?”. Quando fui chegando no banco de reservas, ele chutou aquela bola sem ângulo e entrou, entre o gol e a trave, 2 a 1 para o Fluminense. Quando cheguei em Curitiba, tomei tanta porrada, mas tanta porrada….(risos)

Terra – Jogador é obrigado a dar entrevistas?
Brum – Nada forçado é legal, mas o torcedor merece saber como o jogador se expressa. Tem torcedor que deixa de comer para comprar ingresso, então eles merecem, mas não pode ser forçado. Eu trabalhei com um jogador que antes cortava cana, o Lima, ex-Coritiba e Atlético-PR. Ele chorava, era sensível. Depois entendemos que isso era por ele ser tímido. Hoje ele está soltinho (risos).

Terra – Você está bem em Santos, né?
Brum – Se for a vontade de Deus, encerro minha carreira aqui. Estou super adaptado na cidade, já tenho casa, sou cidadão santista. Só falta transferir o título de eleitor para votar no Ari Jarrão (massagista do Santos e candidato a vereador). Nem ele votou nele, foram só três votos. Vou ser o cabo eleitoral dele, já tem slogan: “Ari Jarrão, chegou a solução, pro empregado e pro patrão”. É melhor que o do Maluf, o “rouba mas faz” (gargalhada).

Terra – Como é a história do morador de rua que você acolheu?
Brum – É o Pato Rouco, uma figura carimbada na Vila Belmiro. Todo mundo o conhece, já estava mais de 30 anos perambulando no vício e agora também morando na rua. Ele me pedia dinheiro e eu respondia que não ia dar nada para ele usar crack, então ele me xingava. Sempre falei que daria um tratamento, se ele quisesse.
Aí um dia fui andando do treino pra casa e ele foi me seguindo. Então parei e fiz uma oração para Deus transformá-lo. E ele começou a chorar, falando que tinha saudades da mãe. No fim do ano, ele me pediu ajuda.

Terra – E então, o que aconteceu?
Brum – Aí eu e o Fabiano Eller o internamos. Ele gosta de ajudar, tem o coração muito bom. Então fomos na casa do Pato Rouco, no carrão do Eller, que parece um disco voador (risos) e pedimos a autorização da mãe dele. Hoje ele está lá há seis meses: enxerga bem, está com os dentes bonitos, com óculos, está gordo, lê a bíblia. Era fedorento e hoje está cheiroso (risos).

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/roberto-brum-o-jogador-pastor-do-santos-em-entrevista-confira.html


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