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Presidente filipina declara estado de emergência após chacina

A presidente das Filipinas, Gloria Arroyo, declarou estado de emergência nesta terça-feira em algumas áreas do sul do país, um dia depois do massacre de 35 pessoas.

O balanço de mortos do ataque contra um grupo de políticos e jornalistas que comoveu o país subiu a 35, depois que 13 corpos foram encontrados em uma vala comum, informou a polícia.

O estado de emergência afeta a província de Maguindanao, onde as vítimas foram assassinadas na segunda-feira após um sequestro, e outras duas áreas limítrofes.

A medida envolve 1,54 milhão de pessoas.

As vítimas integravam um grupo de 40 deputados e jornalistas sequestrados por homens armados na província de Maguindanao, na ilha de Mindanao.

A violência parece estar relacionada às rivalidades políticas entre candidatos antes das eleições para o governo da província, programadas para maio de 2010.

A polícia informou nesta terça-feira que os 13 novos corpos encontrados foram retirados do mesmo local.

Entre os 35 mortos estão 14 mulheres. As vítimas foram assassinadas a tiros.

A presidente Gloria Macapagal Arroyo condenou a violência e ordenou que seus principais assessores de segurança "supervisionem pessoalmente a ação militar" contra os responsáveis, afirmou Cerge Remonde, secretária de imprensa do governo.

"Nenhum esforço vai ser poupado para levar justiça às vítimas e para responsabilizar os perpetradores dentro do limite da lei", disse Remonde. "A sociedade civilizada não tem espaço para este tipo de violência".

Em uma ação violenta, um grupo armado sequestrou e matou a mulher de um prefeito e outras 20 pessoas que iam acompanhá-la para a inscrição de seu marido para um dos cargos de governador em disputa na eleição geral de 2010. Segundo autoridades locais, alguns dos corpos foram decapitados e mutilados.

O porta-voz do Exército, coronel Romen Brawner, afirmou mais cedo que as vítimas incluem 13 mulheres e oito homens. Segundo Brawner, eles foram encontrados em uma vila remota no sul da cidade de Ampatuan, onde o grupo foi sequestrado enquanto viajava em comboio em três vans.

Até o momento, sabe-se que dois deles eram advogados e que havia ainda duas irmãs do vice-prefeito. A União Nacional dos Jornalistas das Filipinas afirmou que ao menos dez repórteres locais faziam parte do comboio. Os veículos para os quais trabalhavam não conseguiram mais contatá-los e concluem que eles estão entre os mortos.

"Nunca na história do jornalismo a mídia sofreu uma baixa tão grande em apenas um dia", disse o grupo Repórteres Sem Fronteira, com sede em Paris, capital francesa. "A violência daqueles que trabalham para políticos corruptos resultou em um banho de sangue incompreensível".

A única vítima identificada é Genalyn Tiamzon-Mangudadatu, mulher de Esmael Mangundadatu, vice-prefeito da cidade de Buluan na Província de Maguindanao, que ia fazer sua inscrição para concorrer a governador local contra Datu Andal Ampatuan, chefe de um poderoso clã político local.

 

 

 

Ismael não estava no comboio e afirmou que sua mulher telefonou pouco antes do rapto. Ela disse que o comboio foi interrompido por um grupo de cem homens armados e então a ligação caiu.

Ampatuan foi eleito governador da Província de Maguindanao por três vezes. Dos 22 prefeitos locais, a maioria são filhos, netos ou parentes de Ampatuan. Dois de seus filhos já foram mortos em casos ligados à guerra política em uma região onde a maioria dos políticos mantém um exército particular.

Em uma entrevista concedida em 2007 à agência Reuters, Ampatuan afirmou quer as pessoas não concorriam com ele ou com seus familiares porque tinham poucas chances de ganhar. "É por causa do apoio popular. Porque eu sou tão amado pelo povo das cidades que eles pedem para que meus filhos concorram".

A presidente Arroyo chamou Ampatuan de grande aliado no passado. Nas eleições de 2004, ela ganhou a maioria dos votos na Província de Maguindanao --em uma das cidades, seus rivais não conseguiram nem sequer um voto.

Grupo armado

A identidade dos homens armados não está clara, mas os familiares das vítimas acusam rivais políticos.

Mais cedo, Brawner, anunciou que cerca de cem homens armados ligados a um poderoso político local haviam tomado como reféns 30 pessoas, incluindo alguns rivais e 20 jornalistas. "Nós acreditamos que mais corpos estão enterrados", disse Brawner. "Infelizmente o assassinato ocorreu antes que chegássemos ao local".

O sul de Mindanao é uma das regiões mais perigosas da Ásia pela proliferação de assassinatos encomendados e sequestros realizados por organizações terroristas e grupos criminosos pagos por prefeitos e governadores. A expectativa é de que a violência aumente com a chegada das eleições.

O processo para as eleições de maio de 2010 começou na semana passada com o registro de cerca de 18 mil postos locais e nacionais para serem votados.

A campanha eleitoral começará em fevereiro para os candidatos a Presidência, vice-Presidência e 12 cadeiras na câmara alta do Congresso. Para as posições locais e quase 300 cadeiras da câmara baixa do Congresso, a campanha começa no final de março. A votação será no dia 10 de maio.

As eleições nas Filipinas são marcadas pela violência, especialmente no sul do país, onde as forças de segurança enfrentam rebeldes comunistas, radicais islâmicos e rivalidades de clãs.                                                                                                                                                        

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Fonte: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2009/11/noticia5815/


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