A presença de manifestantes durante as reuniões da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) será novamente liberada, segundo informações da Agência Câmara de Notícias.
Em reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), os integrantes da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos (FPDDH) cobraram que a presença dos manifestantes fosse permitida para garantir o direito de protesto.
O pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da CDHM, havia proibido o acesso dos manifestantes às reuniões, após inúmeros tumultos durante os trabalhos da comissão. Na última semana, a Polícia Legislativa liberou o acesso de manifestantes pró-Feliciano e barrou os contrários, o que causou um novo tumulto.
Na reunião entre os parlamentares da FPDDH e o deputado Henrique Alves, ficou decidido que se houverem tumultos, o presidente da CDHM poderá solicitar à Polícia Legislativa a retirada dos manifestantes.
“Os manifestantes vão poder entrar na comissão, com o compromisso de se manifestar de maneira ordeira. Na prática, quarta-feira que vem, não vai haver mais os cercados que estavam impedindo o livre acesso às reuniões, e a Polícia Legislativa não vai mais selecionar quem vai entrar com base na aparência, liberando o acesso às pessoas com terno e Bíblia e proibindo o acesso das pessoas com brinco”, disse Jean Wyllys, um dos deputados da FPDDH.
A Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos entregou um dossiê ao presidente da Câmara, com informações a respeito de agressões sofridas por militantes contrários à permanência de Marco Feliciano na presidência da CDHM.
No documento, há relatos e fotos de oito pessoas que teriam sofrido agressões por parte da Polícia Legislativa desde que começaram os tumultos em protestos contra o pastor.
Novos protestos contra Feliciano foram registrados ontem, 25 de abril, em Campinas, interior de São Paulo.
Aproximadamente 150 alunos da Pontifícia Universidade Católica (PUC) se reuniram para cobrar a renúncia de Feliciano à presidência da CDHM, segundo o G1.
Os alunos se organizaram através das redes sociais, e usavam narizes vermelhos de palhaço e cartazes que diziam “Fora Feliciano” e “Feliciano não me representa”.
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