Um homem que se identificava como pastor evangélico foi preso sob acusação de tentar abusar sexualmente de fiéis durante as orações.
Wagner Floreste, 33 anos, foi detido pela Polícia na cidade de Jacaraípe (ES) na última sexta-feira. De acordo com o delegado Isaías Tadeu, ele usava o pretexto de ungir as mulheres para apalpá-las.
Essa foi a segunda vez que Wagner foi detido sob as mesmas acusações. No começo de novembro, ele tentou molestar uma podóloga em uma clínica estética
Um homem de 33 anos foi preso na Serra, no Espírito Santo, nesta sexta-feira (5), suspeito de se passar por pastor para tentar molestar mulheres. Segundo a polícia, Wagner Floreste usava o pretexto de estar ungindo as fiéis para tocá-las. Esta é a segunda vez que ele é detido pelo mesmo motivo. Na delegacia, Wagner negou que tenha tentado assediar as vítimas.
No início de novembro, Wagner tentou molestar uma podóloga em uma clínica de estética. A mulher notou o que estava acontecendo e ameaçou chamar a Polícia. No entanto, envergonhada, a podóloga não relatou o caso.
Porém, uma semana depois ela viu a foto de Wagner em um jornal, acusado de tentar abusar de uma comerciante em Vitória, capital do estado, e resolveu denunciar o episódio acontecido com ela, segundo informações do G1.
Quando foi preso em Vitória, Wagner foi liberado após assinar um documento se comprometendo a comparecer na Justiça. Com a nova denúncia foi feita pela podóloga contra ele, a Polícia resolveu detê-lo.
“Ele se passava por um missionário de Cristo. Dizendo-se pregador, começou a ungi-la, falando que estava pregando a palavra de Deus, e começou a tocar nela. Ela pressentiu que seria molestada e falou que ia chamar a polícia”, resumiu o delegado Isaías Tadeu, referindo-se ao caso da podóloga.
O delegado acrescentou que agora o suposto pastor está sendo indiciado também por outros delitos: “Ele está sendo indiciado formalmente pelos crimes de assédio sexual, constrangimento e ameaça”.
Wagner negou que tenha tentado abusar sexualmente das mulheres, e disse que aprendeu a ungir com pastores de uma igreja evangélica: “Ungir cabeça, ungir testa, ungir a coluna, essas coisas assim. Não tinha intenções sexuais”, defendeu-se
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