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Cristãos pedem justiça; tensões religiosas aumentam

A polícia ainda está à procura dos assassinos de Tapan Kumar Roy e Liplal Mardi, dois cristãos que foram brutalmente assassinados na noite do dia 27 de julho.

Roy, de 27 anos, e Mardi, de 21, trabalhavam junto à Christian Life Bangladesh (CLB). Junto com filmes educacionais sobre cuidados com a saúde e prevenção da AIDS, eles freqüentemente exibiam o filme "Jesus" quando eram convidados.

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Edward Ayub, líder cristão muito respeitado no país, disse que os dois homens tinham recebido ameaças verbais de Hafez Abdullah al-Mamun, supervisor da Madrassa (escola islâmica) em Dhopapara, distrito de Faridpur.

Depois do episódio, Abdullah deixou Dhopapara no dia 31 de julho, com a explicação de que iria visitar sua cidade natal no distrito de Narail, e que estaria de volta à tarde. Quando a polícia chegou à madrassa para interrogar Abdullah no dia 1º de agosto, ele ainda não tinha retornado.

A polícia o classificou como suspeito. Entretanto, antes de deixar Dhopapara, ele afirmara que nunca tinha ouvido falar em Roy ou Mardi e negou que teria ameaçado verbalmente os dois.

A polícia então prendeu um jovem com o nome de Yunus Kazi, no dia 2 de agosto, como suspeito, mas ele foi liberado no dia seguinte após depoimento. Kazi é sobrinho de um ex-político local, Kazi Sirajul Islam. Muitos cristãos acham que Kazi foi solto devido à influência de seu tio.

"Todo mundo sabe que ele se livrou da promotoria por causa do apadrinhamento político", disse um cristão.

Desde então os cristãos têm organizado vários protestos pedindo justiça, inclusive para o crime contra o pastor Dulal Sarkar, violentamente assassinado no dia 8 de março.

A viúva do pastor, Aruna, que testemunhou o assassinato, identificou os suspeitos, que foram presos e levados em custódia. Mas acabaram escapando da promotoria devido à pressão de um membro local do parlamento, segundo Ayub.

Semelhantemente, fontes alegam que a polícia sabe quem matou o renomado médico cristão Abdul Gani no dia 18 de setembro, no ano passado, mas ainda está prender os culpados. Informações mostram que os assassinos ainda fazem ameaças no distrito de Jamalpur.

Os cristãos realizaram um protesto na capital Dacca, na semana seguinte aos últimos assassinatos. Também foi realizada uma passeata silenciosa em Faridpur, onde um memorando foi enviado para os advogados locais.

O comitê regional do Conselho de Unidade dos Cristãos, Budistas e Hindus também organizou um encontro no distrito de Faridpur, passando pelo local do crime como atitude de solidariedade aos familiares das vítimas.

Com o crescimento do extremismo islâmico e também da impunidade, a expectativa é de que a violência aumente. Ayub lembrou de outro incidente no dia 9 de agosto, em que três jovens cristãos foram ameaçados de morte.

Os três jovens, identificados apenas como Helal, Iqbal e Masud por medidas de segurança, estavam distribuindo panfletos nas ruas da capital, quando foram abordados por dois muçulmanos que posteriormente foram descritos como gângsteres. Tendo lido o panfleto, os dois começaram a fazer perguntas atraindo uma pequena multidão. Dois líderes religiosos muçulmanos foram chamados. Depois de terem lido o panfleto, declararam como sendo "obra de infiéis", e que nesse caso não haveria "pecado" caso os jovens fossem mortos.

Helal, Iqbal e Masud foram levados para a margem do rio, onde uma multidão começou a agredi-los fisicamente, além de intimidá-los. Uma arma de fogo também foi enfiada no bolso de Helal, fazendo com que a multidão ameaçasse chamar o Batalhão - que tem autoridade para prender qualquer um com posse ilegal de arma.

Eles então disseram aos três que poderiam comprar suas vidas com uma certa quantia de dinheiro. Eles recusaram. A multidão ameaçou matá-los. A situação só se acalmou depois de 5 horas.

Incidentes como esse mostram a necessidade não só de cristãos, mas de outras minorias, de agirem cautelosamente em meio à hostilidade.

Bombas reforçam medo de crescimento do extremismo islâmico

Mais de 400 bombas explodiram quase que simultaneamente em Bangladesh no dia 17 de agosto, reforçando o temor de que militantes islâmicos estejam ganhando poder e influência no país.

Um grupo islâmico, Jamatul Mujahideen Bangladesh, assumiu os atentados que afetaram 61 dos 64 distritos do país.

Segundo a BBC, panfletos impressos por esse grupo e encontrados nos locais das explosões declaravam: "É chegada a hora de implementar a lei islâmica em Bangladesh".

A polícia ainda está em busca de Sheikh Abdur Rahman, líder da organização. Oficiais crêem que esse grupo e uma organização irmã, Jagrata Muslim Janata Bangladesh, estavam por trás dos ataques, relatou a Agence France-Presse, no dia 23 de agosto.

Grupos militantes comandam vários campos de treinamento no sul, sem a intervenção do governo e de suas forças, de acordo com relatos do Departamento do Estado Americano.

Pelo menos dois partidos da coalizão são islâmicos, o que leva a ligações suspeitas com grupos militante, que ainda nem foram apreendidos.

Com uma população de cerca de 144 milhões, muita miséria, corrupção e desastres ambientais, o país passa a ser uma terra fértil para extremistas.

O país tem sofrido com as tensões religiosas desde 1971, quando a nação foi separada do Paquistão. Após essa independência, Bangladesh foi estabelecido como um estado laico, mas em 1972 a Constituição criou uma emenda tendo o islã como a religião do estado. Desde a eleição de um governo de coalizão islâmica em outubro de 2001, as tensões religiosas passaram a aumentar cada vez mais.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2005/08/noticia2018/


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