Desde 2013, o APUC (All Pakistan Ulema Council – Conselho Geral de Ulemá no Paquistão), vem intervindo em 23 incidentes que envolveram cristãos acusados ​​de blasfêmia. De acordo com Tahir Mahmood Hafiz Ashrafi, o presidente da APUC, um grupo representativo de líderes muçulmanos, tem sido muito influente na vida pública paquistanesa.
Cristãos sofrem desproporcionalmente com o abuso da aplicação das leis de blasfêmia, mesmo quando as acusações não são registradas publicamente. Há dois anos, após a violência em Joseph Colony, uma comunidade cristã de Lahore, quando cerca de 112 casas foram saqueadas e incendiadas por aproximadamente dois mil manifestantes, representantes muçulmanos asseguraram que não haveria mais o uso indevido das leis citadas.
Relatórios da Portas Abertas explicam: "Houve organização de cursos para os líderes do islã, com a exposição das leis e as formas como deveriam ser aplicadas. Mas as notícias continuam mostrando que cristãos são chicoteados injustamente, suas casas invadidas e suas famílias aterrorizadas. Há relatos de ataques em que os rebeldes aparecem com pedaços de pau e todo o tipo de arma improvisada".
Masih, um dos cristãos disse a um analista: "Não estamos pedindo argumentos religiosos, nós só queremos que parem de nos perturbar e que deixem nossos filhos em paz. Enquanto nós defendemos nossa fé, eles nos acusam de blasfêmia. Alguns deles negam para nós até a água da mesquita, dizendo que só podemos beber se voltarmos para o islã. Essa é a diferença entre o islamismo e o cristianismo: na Bíblia nós aprendemos que não devemos aceitar nem por força e nem por violência, mas pelo Espírito do Senhor dos Exércitos. E eles querem nos obrigar a seguir o islamismo, usando justamente a força e a violência, e Jesus nos permitiu escolher por amor. Nós jamais negaremos a Cristo por causa deles", conclui Masih.
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