Ok
Notícias

Quer ganhar 1 curso de teologia grátis?
Então me chame no Whatsapp

Chineses exigem direitos humanos

A China está testemunhando o aumento da ira contra a corrupção oficial e a crescente determinação na exigência dos direitos humanos.

Os sinais evidenciam que protestantes e católicos clandestinos, budistas tibetanos, muçulmanos, camponeses, metalúrgicos, acadêmicos e jornalistas compartilham o mesmo sentimento de injustiça perpetrada contra eles através do Partido Comunista.

Está gostando desse conteúdo?

Cadastre seu email no campo abaixo para ser o primeiro a receber novas atualizações do site.

Fique atualizado! Cadastre para receber livros, CDs e revistas promocionais.

Em relação aos cristãos não registrados, a idéia de levantar a bandeira dos perseguidos está no seu melhor momento. Por exemplo, cinco advogados chineses se ofereceram defender o pastor Cai Zhuohua, líder de uma igreja doméstica, preso em setembro do ano passado por imprimir 200.000 Bíblias. Um desses advogados, Fan Yageng, é um pesquisador associado do Instituto de Estudos Legais da Academia de Ciências Sociais, que é muito prestigiada no país.

As autoridades acusaram Cai de praticar de transações comerciais ilegais. Cai alega que as Bíblias foram impressas para a distribuição gratuita, e assim não se constitui em negócio ilícito.

O governo tem pressionado, sem sucesso, esses advogados para retirarem a defesa em favor de Cai. As autoridades governamentais temem que esse caso atraia a atenção internacional.

Os milhões de camponeses do país também estão se tornando cada vez mais impacientes com a corrupção oficial. A preocupação desse grupo foi exposta no início de 2004, com a publicação da matéria "Uma pesquisa sobre os camponeses da China". Essa pesquisa foi escrita por dois jornalistas investigativos do país que desmascararam a repressão brutal e a corrupção praticada por oficiais locais contra essa camada mais simples da sociedade.

Nos últimos meses, esses camponeses têm se engajado na violenta onda de protestos sobre os direitos de terra e poluição ambiental.

Em abril, milhares de camponeses protestaram contra uma usina química em Dongyang, província de Zhejiang, resultando numa batalha sangrenta com a polícia e os oficiais locais.

Em junho, o "South China Morning Post" registrou que pelo menos seis pessoas foram mortas na província de Hebei, quando centenas de bandidos armados atacaram os habitantes do vilarejo que se recusavam a entregar suas terras para uma fábrica de eletrônicos.

Vários camponeses e trabalhadores braçais convergiram para as embaixadas dos Estados Unidos e da França na capital chinesa entre os dias 18 e 23 de junho, com a esperança de expressar seu descontentamento contra o confisco ilegal de terras, a burocracia e a corrupção. Entretanto os manifestantes foram presos e retirados da área pela polícia de Beijing.

De acordo com uma pesquisa recente feita pelo National Bureau os Statstics, a desigualdade social na China aumentou no primeiro trimestre de 2005, com 10% da população detendo 45% da riqueza nacional. A camada dos 10% mais pobres, principalmente os camponeses aqui citados, representa 1,5% do total, conforme mostra a agência de notícias de "Xinhua News". Esse abismo social entre ricos e pobres no país já é o maior em todo o mundo.

"A coisa que todo mundo mais odeia é a corrupção", disse à agência um economista do Instituto de Pesquisas Econômicas.

Num movimento sem precedentes, mais de 2.000 jornalistas assinaram recentemente uma carta aberta, apelando para a Suprema Corte Popular de Guangdong para que dois jornalistas fossem libertados.Yu Huafeng e Li Minying foram presos em janeiro de 2004, sentenciados a 12 e 11 anos de prisão, respectivamente, acusados de corrupção.

Seus colegas alegam que, em 2003, os dois publicaram uma matéria mostrando o espancamento até a morte de um jovem designer gráfico que estava sob custódia da polícia. Eles também relataram um caso suspeito de SARS em dezembro desse ano, quando o governo chinês ainda tentava sufocar relatos de uma epidemia.

Em 2004, e pelo sexto ano consecutivo, a China prendeu mais jornalistas do que qualquer outro país.

Entretanto, na Austrália, o diplomata chinês Chen Yonglin, foi destaque quando pediu asilo político. Chen escolheu o dia 4 de junho, data do massacre da Praça Tiananmen, para anunciar seu afastamento do Partido Comunista e acusar o governo chinês de repressão política e religiosa.

Chen alega que uma de suas responsabilidades na Austrália era monitorar a Falun Gong, seita severamente reprimida na China. Ele também causou grande impacto ao afirmar que a China opera uma rede de espionagem com cerca de mil pessoas infiltradas na Austrália.

Com a liberdade de imprensa sufocada na China, poucos se atrevem a relatar as injustiças cometidas contra as minorias religiosas, migrantes e outros grupos marginalizados. Enquanto o Partido Comunista prossegue com suas táticas truculentas, esse método pode perder sua eficácia em um país onde as pessoas estão rapidamente se apegando à moderna noção de direitos humanos.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2005/08/noticia1969/


Qual sua opinião sobre esta noticia?
Deixe seu Comentário abaixo:
(*)Campos obrigatórios, e-mail e telefone não serão publicados)
Notícias de Líderes
Pastora Helena Tannure
Pastor Samuel Mariano
Apóstolo César Augusto
Missionário David Miranda
Pastor Oseias Gomes
Pastor Lucinho
Pastor Benny Hinn
Pastor Julio Ribeiro
Apóstolo Renê Terra Nova
Pastor Billy Graham
Bispa Sonia Hernandes
Pastor Josué Gonçalves
Pastor Yossef Akiva
Pastor Hidekazu Takayama
Pastor Gilmar Santos
Pastor Reuel Pereira Feitosa
Pastor José Wellington Bezerra da Costa
Pastor Márcio Valadão
Bispa Lucia Rodovalho
Pastor Samuel Ferreira
Bispa Cléo Ribeiro Rossafa
Pastora Joyce Meyer
Pastor Jorge Linhares
Pastor Carvalho Junior
Bispa Ingrid Duque
Pastor Adão Santos
Pastor Aluizio Silva
Pastor Samuel Camara
Apóstolo Agenor Duque
Missionário RR Soares
Pastor Claudio Duarte
Pastor Gilvan Rodrigues
Pastor Abílio Santana
Apóstolo Estevam Hernandes
Pastor Elson de Assis
Apóstolo Valdemiro Santiago
Pastora Sarah Sheeva
Pastor Geziel Gomes
Bispo Rodovalho
Pastor Marco Feliciano

O Seminário Gospel oferece cursos livres de confissão religiosa cristã que são totalmente à distância, você estuda em casa, são livres de heresias e doutrinas antibiblicas, sem vinculo com o MEC, são monitorados por Igrejas, Pastores e Teólogos de Grandes Ministérios totalmente baseado na Santa Palavra de Deus, ao final você recebe DOCUMENTAÇÃO INTERNACIONAL valida no âmbito religioso.

Notícias de Cantores
Cantora Aline Barros
Cantora Ludmila Ferber
Cantor André Valadão
Cantora Karen Martins
Cantor Marquinhos Gomes
Voz da Verdade
Cantor Davi Sacer
Cantora Shirley Carvalhaes
Cantora Mara Lima
Ministério Renascer Praise
Cantora Andrea Fontes
Cantora Nivea Soares
Cantora Lauriete
Cantora Cassiane
Cantora Elaine de Jesus
Cantora Lea Mendonça
Cantora Fernanda Brum
Cantor Regis Danese
Cantor Mattos Nascimento
Cantora Bruna Karla
Cantora Ana Paula Valadão
Cantor Irmão Lázaro
Ministério Diante do Trono
Banda Oficina G3
Cantora Rose Nascimento
Cantor Fernandinho
Cantora Damares
Cantora Alda Célia