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Teologia do Antigo Testamento - (merrill)
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Teologia do Antigo Testamento é a magnum opus do profundamente estimado Dr. Eugene H. Merrill. É uma teologia excepcionalmente pesquisada e baseada em décadas de experiência de estudo e ensino. Ele tem as Escrituras em posição elevada e as considera como a Palavra de Deus inspirada e autoritativa e guia os leitores a um entendimento profundo do nosso Criador, além da própria natureza do Antigo Testamento. Utilizando-se de um método bem equilibrado de permitir que o rico texto fale por si mesmo, Merrill torna mais fácil e melhor o aprendizado e a aplicação de sua verdade profunda e transformadora que nos aponta para a eternidade.
Páginas: 624
Peso: 0.826
Tamanho: 16 x 23
Edição: 2009
Volume: 1
isbn: 978-85-88315-85-3
Ano Lançamento: 2009

Teologia do Antigo Testamento é a magnum opus do profundamente estimado Dr. Eugene H. Merrill. É uma teologia excepcionalmente pesquisada e baseada em décadas de experiência de estudo e ensino. Ele tem as Escrituras em posição elevada e as considera como a Palavra de Deus inspirada e autoritativa e guia os leitores a um entendimento profundo do nosso Criador, além da própria natureza do Antigo Testamento. Utilizando-se de um método bem equilibrado de permitir que o rico texto fale por si mesmo, Merrill torna mais fácil e melhor o aprendizado e a aplicação de sua verdade profunda e transformadora  que nos aponta para a eternidade. 




INTRODUÇÃO



A teologia dos profetas do período pós-exílio



O  PROFETA  DANIEL



Desde o início da era cristã e, especialmente, desde o Iluminismo, os críticos são praticamente unânimes em insistir que Daniel não escreveu o livro que leva seu nome e que o livro não surgiu no final do século VI, conforme seu conteúdo sugere. Antes, a notável exatidão das profecias apresentadas no livro, em especial no capítulo 11, sugere a eles que a origem do livro é de meados do século II.Esse ponto de vista tornou-se quase matéria de dogma no meio acadêmico contemporâneo, exceto entre aqueles receptivos à possibilidade da existência da profecia vaticinadora e os familiarizados com a natureza do aramaico em que metade do livro foi escrito e também outras determinadas características dele. Afora tudo isso, há concordância em relação ao fato de que o livro observa um cenário da Babilônia do século VI sob o longo governo de Nabucodonosor (605-562 a.C.); uma série de sucessores deste, incluindo Belsazar (562-539) e os primeiros governantes do domínio persa na Babilônia, Ciro, o Grande, e Dario, o meda (chegando até cerca de 530). Alinhados com nosso constantemente repetido método, abordaremos a mensagem teológica do livro à luz de seu próprio cenário atestado, em vez de à luz de um cenário determinado pela análise críticohistórica. O principal tema do livro é a competição entre o Reino de Deus e os reinos do mundo, sintetizados principalmente no babilônio e no persa.Daniel teve visões e sonhos seus mesmos e interpretou os de outras pessoas, em especial de reis, no quais o curso futuro da história teria participação, culminando, no fim, com o julgamento das nações por parte do Senhor e com a substituição delas pelo governo soberano do Senhor. A orientação do livro é histórica e escatológica, sendo a última mais predominante, e a apresentação é apocalíptica.Ou seja, o escopo é panorâmico e universal, a linguagem é muitíssimo simbólica e figurativa, e a ênfase é dirigida às nações em geral sem dedicar especial atenção a Israel. O livro todo pressupõe o messianismo, contudo, um personagem messiânico, na melhor das hipóteses, é apenas sugerido (por exemplo, Dn 9.25). Um bom ponto para iniciar é a oração de Daniel (Dn 9.1-27), na qual ele esboça rapidamente a desobediência do povo escolhido (vv. 4-11a), antecipa o julgamento deles (vv. 11b-14) e prediz o perdão e a restauração deles (vv. 15-27). Eles romperam a aliança com o Senhor e, agora, encontram-se espalhados de um canto a outro da terra. Daniel, citando os textos das maldições da aliança (mais provavelmente de Lv 26 e Dt 28), confessa que ele e seu povo sofrem por ter violado as estipulações de que os textos falam (v. 11b). Todavia, através de todos os séculos do julgamento de Deus, eles recusaram-se a se arrepender e, por isso, merecem o destino terrível que enfrentavam agora no exílio (v. 14). Ele conclui a oração apelando para a libertação do êxodo como um precedente histórico para o Senhor agir mais uma vez perdoando e salvando. Daniel pede, com premência,que o Senhor olhe o templo arruinado com benevolência, veja com compaixão a cidade santa que carrega seu nome e que faça isso por causa de sua misericórdia e a despeito de sua justa deserção de seu povo (vv. 17-19).


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