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Fmi e a Nova Dependência Brasileira
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Ao lançar O FMI e a nova dependência brasileira, Aldo Arantes, a Alfa-Omega pretende trazer à luz o debate sobre a globalização e seus efeitos nos rumos do Brasil enquanto Nação independente, visto que, segundo o Autor, a cada dia nosso projeto de liberdade é desafiado pelo capital internacional.
Páginas: 210
Peso: 0.245
Tamanho: 14x21
Volume: 1
isbn: 85-295-0026-1
Ano Lançamento: 2002

Ao lançar O FMI e a nova dependência brasileira, Aldo Arantes, a Alfa-Omega pretende trazer à luz o debate sobre a globalização e seus efeitos nos rumos do Brasil enquanto Nação independente, visto que, segundo o Autor, a cada dia nosso projeto de liberdade é desafiado pelo capital internacional. 

Baseada em farta documentação, Aldo Arantes comprova que " A internacionalidade, tanto da economia como da informação, é seguida da concentração de capitais, de poder político, econômico, tecnológico e militar e da centralização das informações. (...) que vivemos um período de guerras e agressões e tal situação traz à tona o caráter belicista e agressivo do imperialismo norte-americano, que a chamada globalização é o processo de internacionalização do capital que, diante da crise vivida pelo sistema capitalista, adotou a política neoliberal, Por isso mesmo, pode-se falar e globalização neoliberal. 

Em O FMI e a nova dependência brasileira. Aldo Arantes comprova o desmonte do Estado brasileiro, com a aplicação da política neoliberal que teve início no governo Collor, mas que foi concretizada com FHC, "em toda sua dimensão" . Arantes afirma: "O processo de desnacionalização da economia brasileira se acentuou no últimos anos com as reformas estruturais colocadas em prática pelo governo Fernando Henrique Cardoso. O Brasil trabalha, sobretudo, para pagar e garantir o valor da divida. Esse é o núcleo da política econômica do presidente Fernando Henrique Cardoso. O compromisso fundamental é com a geração de superávits primários crescentes que garantem o pagamento e o valor das dividas interna e externa. Não está colocado no centro desta política o objetivo do crescimento da economia do Pais , da geração de empregos, da melhoria das condições de vida do nosso povo. Imaginar que, numa sociedade dividida em classes e em paises submetidos à dominação imperialista. O Estado poderá desaparecer é não entender o papel do Estado-Nação como fator garantido das bases da própria sociedade capitalista, o Estado exerce suas funções de dominação de classe de forma diferente. 

Luis Fernando, professor do Instituto de Relações Internacionais da PUC-Rio, afirma: "Enfim a política e a ciência marcaram um feliz encontro no trabalho de Aldo Arantes. (...) um trabalho original que ajuda dimensões e desafios crucias para o desenvolvimento soberano do nosso país. Trata-se de contribuição fundamental para o debate político e acadêmico sobre a história e os rumos futuros do Brasil".

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