As autoridades indonésias fecharam a estrangeiros a província de Aceh, atingida por conflitos, depois que dois turistas alemães foram baleados, e um relatório de 8 de junho ter informado que as autoridades disseram que o novo número de mortos chega a 150. O ministro da segurança, Sudilo Bamband Yudhoyonom, falando em Lhoksemawe, norte de Aceh, disse que a ação era para proteger os estrangeiros e deixá-los longe das ações militares sobre os rebeldes, informou a mídia indonésia. Seus comentários vieram quando o porta-voz do exército, coronel Ditya Sudrasono disse que um total de 150 rebeldes tinham sido mortos e outros 88 capturados desde o início de maio, de uma grande campanha contra os separatistas.
Alguns dias depois da declaração da lei marcial em maio, o governo avisou os funcionários das agências de ajuda estrangeiras em Aceh a saírem por motivo de segurança. Esta área foi afetada pela guerra, de onde milhares de pessoas fugiram de suas casas e foi interrompida a distribuição de alimentos.
O porta-voz do Ministério do Exterior, Marty Natalegawa, disse que o governo local e a Cruz Vermelha Indonésia seriam responsáveis pela distribuição de toda assistência humanitária nas províncias do extremo oeste, onde os militares lançaram uma ofensiva contra os rebeldes separatistas há oito anos.
Eles devem tomar ciência desta política e sair de Aceh, disse Marty. A presença física deles e o contato direto em Aceh não são necessários por motivos de segurança, acrescentou ele.
O Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (GNUCAH) disse que cinco organizações não-governamentais internacionais e quatro agências da ONU, que operam em Aceh, não foram expulsas da província, mas não tiveram chance a não ser sair.
Eu não falei diretamente em proibição, mas avisamos com firmeza que seria melhor para nós cessar nossas atividades em Aceh por motivo de segurança, disse o chefe da GNUCAH em Jacarta, Michael Elmquist, fazendo referência a uma carta escrita pelo Ministro Chefe do Serviço Social, Yusuf Kalla. O nosso pessoal não acha que sua segurança esteja em risco, mas é o tipo de situação onde precisamos nos basear no que diz o conselho do governo, acrescentou ele.
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