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Santo Sudário: Jesus ressuscitou?

Os cristãos acabaram de celebrar a sua Páscoa, proclamando mais uma vez: Jesus Cristo, Filho de Deus, que viveu humanamente e historicamente na terra, depois de ser condenado à morte de cruz e sepultado, ressuscitou dentre os mortos e vive na glória divina.

Faz sentido que, no contexto da Páscoa, o “Santo Sudário”, guardado e venerado em Turim, na Itália, tenha sido objeto de notícia. Só para lembrar: na cripta da Catedral da Sé está exposta e acessível à visitação uma cópia do Santo Sudário.

O estudioso inglês, Thomas de Wesselow, publicou um estudo recente, que reabre a discussão sobre a originalidade e a autenticidade do Santo Sudário. No tempo de Jesus, o sudário era um pano, como se fosse um lençol, com o qual se cobria, ou envolvia o corpo do falecido, depositado no sepulcro. Foi o que fizeram com Jesus, depois de sua morte na cruz: “depositaram seu corpo, envolto num lençol, num túmulo escavado na rocha” (cf Mt 27,59-60).

Ao lençol mortuário de Jesus faz referência novamente o relato do túmulo vazio: Pedro entrou no túmulo e constatou que estava vazio: “viu apenas os lençóis” (Lc 24,12). São João relata que Pedro viu no chão, dentro do túmulo, “as faixas de linho” que haviam coberto o corpo de Jesus (cf Jo 20,6). Seria o mesmo lençol mortuário. Fala ainda de outro pano, que havia coberto a cabeça de Jesus e que se achava enrolado, num lugar à parte.

No Santo Sudário, de Turim, venerado como se fosse aquele mesmo lençol mortuário de Jesus, aparecem impressas, como em negativo fotográfico, os traços do rosto e do corpo de um homem morto, com marcas de torturas e violência muito semelhantes, senão idênticas, àquelas impostas a Jesus, conforme descritas nos relatos da Paixão, nos Evangelhos. A Igreja, embora tenha grande respeito pela suposta relíquia do sudário de Jesus, nunca empenhou sua autoridade na afirmação da autenticidade do Santo Sudário de Turim.

A origem e a identidade do Sudário foram e continuam a ser objeto de estudos e pesquisas científicas, cujas conclusões, ora afirmam que a peça é uma falsificação muito habilidosa de época medieval; ora desmentem esses argumentos, reabrindo a discussão e a hipótese de que possa mesmo ser o Sudário original, que envolveu o corpo de Jesus morto. A discussão científica e histórica é interessante. No entanto, exagera o estudioso inglês, como outros já fizeram, ao afirmar que o Santo Sudário seria a prova mais cabal da ressurreição de Jesus, à disposição dos apóstolos e dos primeiros cristãos; e seria até mesmo o trunfo mais importante para explicar a extraordinária difusão da fé cristã dos primeiros tempos do Cristianismo.

Há aqui algumas suposições, que não condizem com os fatos.

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No início do Cristianismo, fora do contexto da ressurreição de Jesus, ninguém mais se refere ao lençol mortuário, que cobriu o corpo de Jesus; ao longo de muitos séculos, não há referência a algum suposto lugar, onde o Sudário estaria guardado, ou seria venerado pelos fiéis. Esse silêncio eloquente ainda não permite concluir pela falsidade do Sudário de Turim, mas permite concluir que, por mais preciosa relíquia que fosse, ele não serviu como prova da ressurreição de Jesus, nem teve papel importante na propagação da fé cristã.

O que foi determinante mesmo para a afirmação da ressurreição de Jesus dentre os mortos foram os encontros do próprio Jesus, vivo, com os discípulos, após a sua morte. Diversos desses encontros aparecem relatados no Novo Testamento e foram tão surpreendentes, que mudaram de maneira radical a vida desses homens: antes, medrosos e inconstantes na sua adesão a Jesus Cristo e suas palavras; depois, corajosos e determinados em afirmar o que tinham visto e ouvido. E diziam, sem titubeios: Jesus está vivo e veio ao nosso encontro; nós o vimos e estivemos com ele após a sua morte!

No racionalismo moderno, autores famosos afirmaram que os apóstolos eram pessoas ingênuas e influenciáveis, que tiveram alucinações coletivas e imaginavam ver Jesus diante deles; os relatos sobre a ressurreição de Jesus nada mais seriam que construções literárias, até bem feitas, para transmitir determinados ensinamentos. Mas tudo não passaria de fantasia… Essas teorias são recicladas constantemente, ainda hoje. Há uma tendência, até compreensível, a nos considerarmos mais inteligentes e espertos que nossos antepassados…

No entanto, é só ler com atenção os Evangelhos e demais textos do Novo Testamento para concluir que, desde o início, a afirmação da ressurreição de Jesus não foi nada tranquila. Os próprios apóstolos, aos quais Jesus se manifestou vivo após a sua morte, não quiseram crer no que viam e tinham diante de si; céticos e incrédulos, resistiram em aceitar, sendo por isso, censurados por Jesus, pela dureza de seus corações, “porque não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado” (cf Mc 16,14). Tomé é o exemplo desse ceticismo: só vendo e tocando pessoalmente em Jesus, ele se dispunha a crer. Tudo, menos homens crédulos e ingênuos…

Mas, uma vez convencidos da ressurreição de Jesus, eles a proclamaram com firmeza; não temeram afirmar que Jesus está vivo, até mesmo diante das próprias autoridades, que haviam tramado a morte de Jesus (cf At 4,10); e nem as ameaças de prisão, tortura e até de martírio os fizeram calar essa verdade, para eles, inegável: “não podemos deixar de falar sobre o que vimos e ouvimos” (At 4,20).

É preciso dizer, no entanto: a ressurreição de Jesus não é questão de ciência, no sentido corrente. É questão de fé, resultante do firme testemunho dos apóstolos, que a Igreja proclama há dois mil anos, sem interrupção. Isso, sim, pode ser constatado cientificamente. E significa muito!

 

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