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Muçulmanos querem proibir pregação de Franklin Graham na Inglaterra

A principal organização muçulmana do Reino Unido pediu que as autoridades proíbam o pastor Franklin Graham, que deve visitar país no final deste mês para um evento evangelístico na cidade de Blackpool. Antes, o evento havia sofrido críticas de organizações LGBT.

O Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha (MCB), uma organização que reúne centenas de grupos muçulmanos, deu seu apoio a pedidos de três membros do parlamento e formadores de opinião para negar ao pastor um visto para pregar na Inglaterra.

Graham, filho do evangelista Billy Graham (in memoriam), tem um evento chamado “Festival Time for Hope” agendado para os dias 21 a 23 de setembro na cidade de Blackpool, no noroeste da Inglaterra.

Segundo informações da revista Newsweek, seus oponentes dizem que ele incitou o ódio aos muçulmanos e à comunidade LGBTQ, e não deveria ser permitido entrar no país. “No passado, o governo proibiu indivíduos que eles afirmam serem ‘não conducentes ao bem público’. As observações do Sr. Graham estão registradas e demonstram claramente um ódio pelos muçulmanos e outras minorias”, acusou o MCB.

A declaração, dada ao portal The Guardian, acrescenta que os muçulmanos têm expectativa que seu pedido seja levado adiante: “Esperamos que o governo aplique seus critérios aqui. Se isso não acontecer, enviará uma mensagem clara de que não é consistente em desafiar todas as formas de intolerância”.

Fiyaz Mughal, um político que fundou a organização chamada Tell Mama, dedicada a monitorar a islamofobia no Reino Unido, disse que é chocante que Graham receba uma plataforma no Reino Unido, por considerar suas opiniões “regressivas”, e por isso, “precisam ser desafiadas”.

Gordon Marsden, o parlamentar trabalhista de Blackpool South, disse que escreveria a Sajid Javid, o secretário do Interior, nesta semana, para pedir a recusa na concessão de visto a Graham: “É perfeitamente possível que o governo não admita alguém cuja presença não é propícia ao bem público. A visita de Graham a Blackpool provavelmente causará uma ofensa considerável”.

Franklin Graham, que comanda um ministério chamado Samaritan’s Purse (que ajuda vítimas da guerra religiosa promovida por extremistas em países de maioria muçulmana), referiu-se anteriormente ao islamismo como um símbolo do “mal” e uma “religião de guerra”.

Por sua vez, o MCB sofre críticas no Reino Unido por se recusar a apoiar a proibição de visto de um pregador muçulmano que pediu que os apóstatas do islamismo fossem mortos e também por alegar que o ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, estava por trás dos ataques de 11 de setembro. Além disso, o grupo tem sido criticado por laços com uma organização islâmica acusada de promover o ódio sectário no Reino Unido.

LGBT

Em julho, uma empresa de transporte que havia negociado um espaço publicitário em seus ônibus para a divulgação do evento com o pastor, cedeu às pressões da militância LGBT da região e cancelou o contrato, encerrando a veiculação dos anúncios.

A empresa publicou um comunicado informando que, devido à reclamação generalizada dos grupos LGBT, se viu obrigada a cancelar a veiculação dos anúncios e informou que devolveria os valores investidos.

 

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“A Blackpool Transport foi recentemente informada de um anúncio nas laterais de alguns de nossos ônibus de dois andares. À luz do feedback dos clientes e das reações nas mídias sociais, o que resultou em maior tensão, tomamos a decisão de remover todos os anúncios relacionados ao ‘Festival Time for Hope’ com efeito imediato. Devolveremos qualquer receita à empresa de publicidade”, disse um porta-voz da empresa, de acordo com informações do portal The Christian Post.

“Trabalhamos com vários anunciantes e terceiros e de forma alguma endossamos ou apoiamos qualquer anúncio que seja colocado em nossos veículos”, acrescentou, sinalizando que a empresa não tem compromisso ideológico com os anunciantes.

A expectativa é que durante os três dias de festival, o pastor concentre sua mensagem no Evangelho, mas parte dos moradores da cidade reclamaram e expressaram oposição ao evento por conta das convicções do evangelista em temas como a união de pessoas do mesmo sexo e o islamismo.

Franklin Graham é um conhecido conservador, apoiador do presidente Donald Trump, e constantemente denuncia a perseguição religiosa sofrida por cristãos em países onde a religião islâmica é maioria ou dita as leis.

Jane Cole, diretora administrativa da Blackpool Transport, aprofundou um pouco mais sua decisão de retirar os anúncios de ônibus: “A Blackpool Transport é uma orgulhosa apoiadora das comunidades LGBT + e de forma alguma pretendemos causar qualquer tipo de sofrimento ou chateação”, afirmou. “Todos os ônibus que veicularam o anúncio permanecerão fora da estrada até que sejam removidos”.

Esta não é a primeira vez que um evento com Franklin Graham sofre pressão ou boicote. No Canadá, a Cruzada Minha Esperança foi boicotada em 2017 pois as lideranças cristãs locais consideram sua visão sobre a homossexualidade “muito radical”.

O filho do evangelista Billy Graham sempre enfatiza que a Bíblia Sagrada define o casamento como a união entre um homem e uma mulher.

Respondendo à controvérsia, Graham afirmou que seu evento em Blackpool não é para pregar contra o islamismo ou os homossexuais: “Eu não estou vindo para pregar ódio, estou aqui para pregar sobre o Salvador, Jesus Cristo que pode fazer a diferença em nossas vidas se depositarmos nossa fé e confiança n’Ele”, afirmou Graham.

“Nós não estamos aqui para pregar contra ninguém, estamos aqui para falar sobre Deus”, enfatizou o pastor e evangelista.

Franklin Graham acrescentou que, décadas atrás, seu pai também sofreu oposição ao pregar o Evangelho em eventos no Reino Unido: “Eles tentaram impedi-lo. Ele estava em um barco em Southampton e havia petições para impedi-lo de vir e membros do parlamento falando contra ele”, disse, concluindo que o próprio Jesus Cristo “ofendeu muitas pessoas” e que o Evangelho “ainda ofende as pessoas hoje” por denunciar o pecado.

Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br/muculmanos-impedir-pregacao-franklin-graham-102313.html


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