Ok
Notícias

Quer ganhar 1 curso de teologia grátis?
Então me chame no Whatsapp

Marco Feliciano reafirma que não renunciará, fala sobre aborto e diz que movimento LGBT quer impor uma "ditadura gay" no Brasil

O pastor Marco Feliciano concedeu uma entrevista ao programa Poder e Política, exibido pelo portal Uol em parceria com  o jornal Folha de S. Paulo, e comentou as questões que tem cercado seu mandato nos últimos dias.

Feliciano voltou a negar que renunciará ao cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), e disse que está acostumado a pressões.

“Quero agradecer a oportunidade que você me dá de a primeira vez, agora, dar uma entrevista séria para um portal sério. E dizer que não há possibilidade nenhuma de renúncia. Não há possibilidade nenhuma de renúncia até porque eu não cometi nenhum crime, eu não passei por nenhum tipo de julgamento, nenhum tipo de tribunal e o que tem acontecido é apenas a força de um grupo da sociedade que luta muito para que eu, debaixo dessa pressão, saia do cargo. Só que pressão é meu sobrenome. Desde criança eu vivi sobre pressão. Eu nasci de uma família pobre e vivi até agora”, disse Feliciano ao jornalista Fernando Rodrigues, apresentador do programa.

Sobre questões ligadas ao aborto, Feliciano afirmou ter ficado feliz pela escolha da Igreja Católica por “um papa que ainda é bem ortodoxo, é bem conservador e que prima” pela vida, posicionando-se contra a legalização da interrupção das gestações.

“A família é a base da sociedade. Aliás, a família é antes da sociedade. A família é antes do estado. Então, nós não podemos destruir a família. Se você destruir a família, você destrói a sociedade, destrói o estado. Isso já aconteceu em outras civilizações. Então, existe uma proteção. É preciso ter o contraponto e o contraditório”, disse Feliciano.

O pastor posicionou-se contra, inclusive, ao aborto em casos de estupro, dizendo que “Vivemos num mundo cão”, mas que o bebê “não tem culpa disso. É uma vida. É uma criança”.

Para o pastor, o melhor caminho nesses casos é encaminhar o bebê para adoção: “Se ela não quer cuidar da criança, existe uma fila imensa de pessoas que querem adotar essas crianças. Dê a luz e dê essa criança para que alguém possa cuidar dela, mas não assassine. Não aborte”.

Está gostando desse conteúdo?

Cadastre seu email no campo abaixo para ser o primeiro a receber novas atualizações do site.

Fique atualizado! Cadastre para receber livros, CDs e revistas promocionais.


Feliciano-Fernando RodriguesMarco Feliciano fez uma revelação a respeito de sua mãe para contextualizar sua postura nesse assunto: “Eu sou filho de uma mulher que, por causa dada à pobreza… A minha mãe… Houve um tempo na vida dela em que ela tinha uma pequena clínica de aborto. Uma clínica clandestina. Eu cresci no meio disso. Eu vi mulheres perderem o seu bebê assim e fiquei traumatizado por isso. Eu vi fetos serem arrancados de dentro de mulheres. Isso é uma tortura. Não se faz isso. Não se faz isso. A vida é um dom de Deus. Só Deus dá e só Deus tira”, pontuou.

Comentando as acusações de racismo feitas contra ele, Feliciano citou o poema “Vozes D’África”, do escritor abolicionista Castro Alves, e voltou a negar que seja racista por sua menção à teologia que defende a ideia de que os habitantes do continente africano são descendentes de um neto de Noé, amaldiçoado por ele.

O pastor pontuou ainda que toda a polêmica foi “empesteada” no país pelo movimento LGBT, que segundo o pastor, pretende instalar uma “ditadura” no país, e impor seus pensamentos.

“Eles querem impor o seu estilo de vida e a sua condição sobre mim. E eles lutam contra a minha liberdade de pensamento e de expressão. Eles lutam pela liberdade sexual deles. Só que antes da liberdade sexual deles, que é secundária, tem que ser permitida a minha liberdade intelectual. A minha liberdade de expressão. Eu posso pensar. Se tirarem o meu poder de pensar, eu não vivo. Eu vegeto e morro”, afirmou Marco Feliciano.

Marco Feliciano afirmou ainda que hoje em dia, poderia procurar palavras mais adequadas para dizer o que pensa, mas não deixaria de falar o que entende ser verdade: “Hoje pensaria outra forma para falar. Porque hoje eu começo a entender o que é a vida pública. Eu nunca tinha sido nem vereador. Eu tive essa expressão de votos aí. As pessoas que votaram em mim votaram porque sabem que eu sou contundente nos meus posicionamentos, e corajoso. Hoje, usaria outros tipos de palavras. Talvez falaria as mesmas verdades de outra forma. Existem várias maneiras de dizer uma verdade, né? Seria um pouquinho mais cuidadoso”, ponderou.

O pastor e deputado voltou a criticar a determinação do Conselho Federal de Psicologia sobre a reorientação de homossexuais, que proíbe os profissionais da área de oferecerem ajuda nesses casos: “Um homem, cansou de namorar uma mulher e ele está com problema psicológico. Ele vai ao Conselho Federal de Psicologia ou ao psicólogo e diz: “Olha, eu queria me reorientar. Não sei, de repente eu passei a ter uma paixão por pessoas do mesmo sexo”. O psicólogo está amparado pela lei do Conselho Federal de Psicologia para cuidar da pessoa. Se houver alguém no sentido contrário, um homossexual, ele cansou desse estilo de vida, de repente ele viu que não dá certo, ele quer se reorientar, ele quer procurar um psicólogo e falar assim: “Olha, eu sou homossexual, mas eu quero que você me ajude a voltar como eu era antes quando eu nasci. Eu gostava de mulher, ou eu gostava de homem. Eu quero que você me ajude a me reorientar”. Sabe o que o psicólogo vai dizer para ele? “Por favor, saia do meu consultório agora. Porque se alguém souber disso eu vou ser cassado pelo Conselho Federal de Psicologia”. É uma desproporcionalidade. Você pode ir para um lado, mas não pode ir para o outro. O movimento GLBT se levanta com uma doutrinação nacional. Eles se levantam nesse nosso país com uma ditadura, uma ditadura gay”.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/marco-feliciano-movimento-lgbt-impor-ditadura-gay-brasil-52188.html


Qual sua opinião sobre esta noticia?
Deixe seu Comentário abaixo:
(*)Campos obrigatórios, e-mail e telefone não serão publicados)
Notícias de Líderes
Pastor Abílio Santana
Pastor Aluizio Silva
Pastora Helena Tannure
Apóstolo César Augusto
Pastor Yossef Akiva
Pastor Gilvan Rodrigues
Pastora Joyce Meyer
Apóstolo Estevam Hernandes
Apóstolo Valdemiro Santiago
Pastor Geziel Gomes
Bispa Sonia Hernandes
Pastor Jorge Linhares
Apóstolo Agenor Duque
Pastora Sarah Sheeva
Pastor Josué Gonçalves
Pastor Julio Ribeiro
Bispo Rodovalho
Pastor Claudio Duarte
Bispa Ingrid Duque
Pastor Márcio Valadão
Pastor Samuel Camara
Pastor Carvalho Junior
Missionário David Miranda
Pastor Marco Feliciano
Pastor Oseias Gomes
Pastor Samuel Ferreira
Pastor Elson de Assis
Pastor Hidekazu Takayama
Apóstolo Renê Terra Nova
Pastor Billy Graham
Pastor Benny Hinn
Missionário RR Soares
Pastor Reuel Pereira Feitosa
Bispa Cléo Ribeiro Rossafa
Pastor Adão Santos
Pastor Samuel Mariano
Bispa Lucia Rodovalho
Pastor José Wellington Bezerra da Costa
Pastor Gilmar Santos
Pastor Lucinho

O Seminário Gospel oferece cursos livres de confissão religiosa cristã que são totalmente à distância, você estuda em casa, são livres de heresias e doutrinas antibiblicas, sem vinculo com o MEC, são monitorados por Igrejas, Pastores e Teólogos de Grandes Ministérios totalmente baseado na Santa Palavra de Deus, ao final você recebe DOCUMENTAÇÃO INTERNACIONAL valida no âmbito religioso.

Notícias de Cantores
Cantora Bruna Karla
Cantora Nivea Soares
Voz da Verdade
Cantora Lea Mendonça
Cantora Ana Paula Valadão
Cantor Regis Danese
Cantora Alda Célia
Cantora Fernanda Brum
Cantora Elaine de Jesus
Cantora Mara Lima
Cantora Andrea Fontes
Banda Oficina G3
Cantora Damares
Cantora Karen Martins
Cantora Cassiane
Cantor Fernandinho
Cantora Aline Barros
Cantor Mattos Nascimento
Cantor Marquinhos Gomes
Cantor Davi Sacer
Cantora Lauriete
Ministério Renascer Praise
Cantora Ludmila Ferber
Cantora Rose Nascimento
Cantor Irmão Lázaro
Ministério Diante do Trono
Cantora Shirley Carvalhaes
Cantor André Valadão